sábado, 9 de abril de 2016

II Domingo depois da Páscoa

"Eu sou o bom pastor. Conheço as minhas ovelhas e as minhas ovelhas conhecem a mim, dou a minha vida pelas minhas ovelhas"

Leitura da Epístola de São Pedro Apóstolo (IPedr II, 21-25). Caríssimos: Cristo padeceu por vós, deixando-vos exemplo para que sigais os seus passos. Ele não cometeu pecado, nem se achou falsidade em sua boca. Ele, ultrajado, não retribuía com idêntico ultraje; ele, maltratado, não proferia ameaças, mas entregava-se àquele que julga com justiça. Carregou os nossos pecados em seu corpo sobre o madeiro para que, mortos aos nossos pecados, vivamos para a justiça. Por fim, por suas chagas fomos curados. Porque éreis como ovelhas desgarradas, mas agora retornastes ao Pastor e guarda das vossas almas. ℟. Deo gratias.


Continuação do Santo Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo Segundo São João (X, 11-16): Naquele tempo, disse Jesus: Eu sou o bom pastor. O bom pastor expõe a sua vida pelas ovelhas. O mercenário, porém, que não é pastor, a quem não pertencem as ovelhas, quando vê que o lobo vem vindo, abandona as ovelhas e foge; o lobo rouba e dispersa as ovelhas. O mercenário, porém, foge, porque é mercenário e não se importa com as ovelhas. Eu sou o bom pastor. Conheço as minhas ovelhas e as minhas ovelhas conhecem a mim, como meu Pai me conhece e eu conheço o Pai. Dou a minha vida pelas minhas ovelhas. Tenho ainda outras ovelhas que não são deste aprisco. Preciso conduzi-las também, e ouvirão a minha voz e haverá um só rebanho e um só pastor. ℟.Laus tibi, Christe. 


Lefebvre, Dom Gaspar. Missal Quotidiano e Vesperal. Bruges, Bélgica; Abadia de S. André, 1960.



ORAÇÃO DIANTE DA CRUZ


Eis me, aqui ó bom e dulcíssimo Jesus! De joelhos ante a vossa divina presença, eu Vos peço e suplico, com o mais ardente fervor de minha alma, que Vos digneis gravar em meu coração profundos sentimentos de fé, de esperança e de caridade, de verdadeiro arrependimento de meus pecados e vontade firmíssima de me emendar, enquanto com sincero afeto e íntima dor de coração considero e medito em vossas cinco chagas, tendo bem presentes aquelas palavras que o Profeta Davi já dizia de Vós, ó bom Jesus: Traspassaram as minhas mãos e os meus pés, e contaram todos os meus ossos.  (Indulgência plenária para os que tendo feito a confissão e a comunhão, recitarem esta Oração diante de um Crucifixo, rezando pelas necessidades da Santa Igreja, ao menos um Pai Nosso, uma Ave Maria e o Gloria ao Pai. O Papa Pio XI concedeu ainda uma indulgência de 10 anos, cada vez que se rezar, de coração contrito, esta oração. 19 de janeiro de 1934.).

AMDG!

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