Introdução
I. Toda pesquisa acadêmica deve ter relevância social. Encontrar esta relevância não é difícil para o teólogo alemão Joseph Ratzinger (1927 -), pois suas reflexões são bem voltadas ao ser humano, que é tão necessitado de respostas às suas indagações existenciais. Acerta, portanto, o especialista em Ratzinger, Pablo B. Sarto (1964 -), teólogo espanhol, quando diz que a teologia do erudito alemão é“... con-teologia, uma teologia em diálogo com a Igreja, a história e a realidade.” [1]Isso faz com que as questões levantadas por Ratzinger tenham relevância social e ele não seja considerado “... um intelectual trancado em sua torre de marfim.” [2]
II. Umas das questões que Joseph Ratzinger (1927 -) percebeu no contexto religioso de nosso tempo foi uma profunda crise. Aqui cabe citar o seu raciocínio:(1) Ele assume que vivemos em uma época ainda religiosa, (2) Ele percebe uma profunda crise dessa natureza, (3) Logo, ele encontra a base para a relevância social de sua pesquisa quando aponta os motivos da crise, e quando indica uma possível solução para ela. Neste texto explicarei o que Ratzinger afirma ser a crise da Igreja; mas, antes, é preciso afirmar que, segundo ele, os momentos de crise devem ser aproveitados como tempos de reflexão, no qual buscamos soluções para nossos dilemas. Ao comentar sobre a atual crise mundial, Ratzinger escreve:“A crise obriga-nos a projetar de novo o nosso caminho, a impor-nos regras novas e encontrar novas formas de compromisso, a apostar em experiências positivas e rejeitar as negativas. Assim, a crise torna-se ocasião de discernimento e elaboração de nova planificação.” [3]
III. A leitura que o teólogo alemão faz da Igreja hodierna é a seguinte:“No início do terceiro milênio, e precisamente no âmbito de sua expansão original – Europa –, o cristianismo se encontra imerso em uma profunda crise...”. [4] Segundo ele, “As pessoas não conhecem Deus, não conhecem Cristo. Existe um novo paganismo...”. [5] Esta crise priva as pessoas algo importante: a esperança. Por isso, pode-se afirmar que a crise “... é sobretudo uma crise da esperança cristã.” [6]Aqui já cabe a pergunta: “O que gerou esta crise no Cristianismo?”. Em síntese, Ratzinger afirma que ela “... é consequência da crise de sua pretensão da verdade.”[7] Em outras palavras, há a dúvida de que hoje alguém seja capaz de aplicar o conceito de verdade à religião; que alguém possa, de fato, falar sobre Deus. Mas, houve algum momento histórico em que esta crise se acentuou?
I – O Iluminismo Filosófico: A Acentuação da Crise da Igreja
I. Ratzinger (1927 -) ensina que a crise foi acentuada a partir do Iluminismo do século XVIII. Ele escreve: “Há desde o início Iluminismo uma forte corrente, para qual a Igreja parece ser algo de antiquado. Quanto mais se desenvolveu o pensamento moderno, mais radical se tornou a questão. Mesmo que se desenvolvessem movimentos de retorno no século xix, em geral a tendência manteve-se.” [8] Por esse tempo, o que é aceitável em termos científicos torna-se o critério supremo. Esta tendência é muito bem explicada pelo filósofo e sociólogo francês Auguste Comte (1798 – 1857). De acordo com Ratzinger, Comte “... fez o diagnóstico segundo o qual o desenvolvimento da consciência humana percorreu historicamente três estádios, desde o teológico-fictício, passando pelo metafísico-abstracto, até ao pensamento positivo, o qual gradualmente, abarcaria todos os domínios da realidade.” [9] Assim era possível rever e reelaborar científica e positivamente o âmbito mais complexo do homem, aquele que a teologia defendia a todo custo: a sua moralidade e a sua autêntica humanidade.
II. A partir daí, “... o mistério dos teólogos perderia progressivamente terreno, em virtude do progresso do pensamento exacto. Por fim, e a partir daí, passaria a ser possível desenvolver uma ‘física social’, não menos exacta do que a física do mundo inorgânico.” [10] A indagação a respeito da vida passaria dos padres para as mãos dos eruditos. E ainda mais: “A interrogação sobre Deus, na sequência desta evolução do pensamento, seria necessariamente superada, sendo essa uma interrogação que a consciência deixaria pura e simplesmente para trás, como inconsistente”. [11] Tal pensamento vê campo profundo na história das religiões, quando compara o declínio de religiões antigas com o futuro da religião cristã:“tal como hoje não passa pela cabeça de ninguém negar a existência dos deuses homéricos, porque essa existência já não coloca nenhuma interrogação verdadeira, assim também, no âmbito do pensamento tornado definitivamente positivo, a interrogação sobre Deus acabaria por si mesma.” [12] Depois, Comte (1798 – 1857) projetaria uma nova religião para a humanidade, uma vez que o homem pode passar sem Deus, mas não sem religião.
III. Ainda fruto deste período temos a forte negação que Deus atua na história através de seus milagres e sua revelação. A religião se torna altamente subjetiva. Ratzinger (1927 -) diz: “O Homem pode ter religião, mas ela encontra-se então na dimensão subjetiva e não pode, portanto, ter conteúdos objetivos, válidos para todos e dogmáticos; da mesma forma, o dogma parece contradizer a razão do homem.” [13] Por isso, no fim do Iluminismo, e um pouco antes da Revolução Francesa (1789), já se dizia que o Papa deveria desaparecer definidamente, para que começasse, de fato, a época da razão. Não podemos negar que o papado sumiu, no exílio da França desse período, mas foi por pouco tempo. E, depois desse período turbulento? O que houve? Segundo Ratzinger, “... o papado tornou-se mais forte no século xix do que nunca fora antes. E o cristianismo no século xixnão voltou a experimentar nenhuma força ou forma medieval, mas, em vez disso, viveu algo muito mais belo, sobretudo enormes ressurgimentos e efeitos sociais.” [14]
II – A Crise da Igreja Romana Hoje
I. O homem de hoje, como vê a religião? Ele continua com os pressupostos iluministas? Sim, podemos dizer. Lamentavelmente o homem hodierno ainda desconfia da mensagem cristã por não aceitar que nela há verdade. Ele se classifica na situação da parábola budista do elefante e dos cegos. Assim Ratzinger (1927 -) a conta:
O homem de hoje reconhece-se, antes, situação da parábola budista do elefante e dos cegos. Um rei, no norte da Índia, reuniu todos os habitantes cegos da cidade em determinado lugar. Depois mandou que trouxessem um elefante. A uns fez apalpar a cabeça. E lhes disse: Isto é um elefante. Outros deviam apalpara orelha ou as presas, a tromba, o dorso, o pé, o traseiro, os pelos da cauda. A seguir o rei perguntou a cada um: Como é o elefante? E todos respondiam conforme a parte que tinham apalpado: É como um cesto trançado..., É como uma panela..., É como o varal de um arado..., É como um silo..., É como uma coluna... Como um pilão... Como uma escova... Depois, – assim continua a parábola –, começaram a brigar, bradando: “O elefante é assim ou assado”, e jogaram-se uns sobre dos outros, dando-se socos e pontapés, para o deleite do rei. [15]
II. Falar de religião hoje é como ser um destes “cegos de nascença”: todos tem um pouco de razão, todos alcançam aquela verdade plena através de suas partes, que, se discutidas, atrairá sobre si mesma grande confusão. Há, portanto, no mundo moderno, grande ceticismo diante da pretensão da verdade em assuntos de religião; este é fortalecido por duas causas:
(1) Pela ciência moderna, que aqui não precisa ser vista como total inimiga do Cristianismo. Mas sabe-se que ela levantou dúvidas sobre as origens e os conteúdos da Religião Cristã; por exemplo, a Teoria da Evolução parece ter superado a doutrina Mosaica da Criação; a Teoria de que não houve a queda em pecado faz com que a salvação em Cristo se torne desnecessária; a exegese crítica moderna relativiza a figura de Jesus e o faz se tornar não o Salvador da humanidade, mas um grande mestre humano da antiguidade.
(2) Pelo complicado desenvolvimento histórico da religião no século XX, Ratzinger (1927 -) afirma que o ano de 1968 assinalou “... a rebelião de uma nova geração que não só julgou insuficiente, cheia de injustiças, de egoísmo e de avareza a obra de reconstrução do pós-gerra, como reputou errado e fracassado todo o percurso da história a partir da vitória do cristianismo.” [16] A partir daí se tentou impor uma nova visão na sociedade: sem Deus, sem dogma e sem religião. Duas décadas depois, em 1989, o que se vê é uma sociedade frustrada, sem rumo, sem valores éticos duradouros. O ateísmo prático se tornou um inimigo da sociedade e a promessa de paz não se concretizou. Temos, então, a partir daí, uma nova busca pela religião. Mas agora se procura uma religião extremamente mística, que seja permeada pelos relatos de sonhos, visões, conversas com o além. Isso nos indica que a forma religiosa que é predominante na modernidade é o misticismo, termo que aqui é usado para denotar um movimento que se opõe ao que é dogmático.
III. A religião buscada nos dias de hoje tem duas características básicas: em primeiro lugar, se trata de uma religião que deve ser sentida, “arrepiante” e mística. Deve conter poucas regras. O que se enfatiza é a experiência do indivíduo religioso com o ser superior, que pode ser chamado de “o completamente outro”. Esta percepção sobre a religião traz uma consequência: parece que as religiões místicas da Ásia, como, por exemplo, o hinduísmo e o budismo, são mais apropriadas para o homem moderno do que o Cristianismo, que tem o seu conteúdo definido por dogmas. Em segundo lugar, trata-se de uma religião que se intitula “humilde”, porque “Uma certeza fundamental do homem moderno, que ele entende também como uma atitude de humildade diante do infinito, consiste na convicção de que não somos capazes de conhecer Deus mesmo, de que tudo o que se afirma e representa a respeito dele só pode ser simbólico.” [17]Uma das consequências desta visão é relativizar as religiões, pois, se elas não podem verdadeiramente conhecer a Deus, então todas contém partes da verdade e tem igual valia. Outra consequência é a pregação da paz entre as religiões, pois é vão brigar pelo que não podem, de fato, conhecer.
IV. Percebemos que por causa do ceticismo moderno o Cristianismo é tido em igual escala às demais religiões e nada pode oferecer de melhor. E, em alguns casos, o efeito do ceticismo se torna para a Religião Cristã, pejorativo, pois ela, “ ...com a sua pretensão à verdade, parece estar particularmente cego em face dos limites do nosso conhecimento do divino; parece marcado por um fanatismo insensato que, irremediavelmente, declara ser o todo a parte que conseguiu apalpar por sua experiência.” [18] Se a essência da verdade Cristã é posta em dúvida, o que dizer da recepção de seu conteúdo diante da sociedade atual? Formulemos com outra pergunta: “Como é visto o teólogo e sua mensagem no mundo atual?”. Ratzinger afirma que “Quem nos dia de hoje tenta falar sobre a fé cristã para pessoas que não têm, seja por profissão seja por conveniência, intimidade com a linguagem e o pensamento eclesiásticos, há de sentir logo o ambiente de estranheza e de assombro que acompanha um empreendimento dessa natureza.” [19] Como explicar este ambiente? Ratzinger (1927 -) nos explica citando outra parábola, agora de autoria do filósofo e teólogo dinamarquês Søren Aabye Kierkegaard (1813 –1855):
A história diz que certa vez houve um incêndio num circo ambulante na Dinamarca. O diretor mandou imediatamente o palhaço, que já se encontrava vestido e maquiado a caráter, para a vila mais próxima, para que buscasse ajuda, advertindo que existia o perigo de o fogo se espalhar pelos campos ceifados e ressequidos, com risco iminente para as casas do próprio povoado. O palhaço correu até a vila e pediu aos moradores que viessem ajudar a apagar o incêndio que estava destruindo o circo. Mas os habitantes viram nos gritos do palhaço apenas um belo truque de publicidade que visava leva-los em grande número às apresentações do circo; aplaudiam e morriam de rir. Diante dessa reação, o palhaço sentiu mais vontade de chorar do que de rir. Fez de tudo para convencer as pessoas de que não estava representando, de que não era um truque e sim um apelo da maior seriedade: tratava-se realmente de um incêndio. Mas a sua insistência só fazia aumentar os risos, achavam excelente a sua performance – até que o fogo alcançou de fato a vila. Aí já era tarde, e o fogo acabou destruindo não só o circo, como também o povoado. [20]
V. Ao explicar a conexão entre esta parábola e a figura do teólogo nos dias atuais, Ratzinger (1927 -) enfatiza um aspecto interno da crise religiosa atual. A história, quando aplicada a um teólogo, parece afirmar que ele só precisa trocar de roupa para que os habitantes da cidade o ouçam. Mas, Ratzinger se pergunta: “Será que a coisa é tão fácil assim?”. Isto é: “Será que é só aderir à modernidade, e falar na língua atual que nega alguns pontos essenciais do Cristianismo, para que tudo fique bem?”. “Não!”, ele responde. A crise da Igreja atual não implica apenas na linguagem ou mesmo nos trajes do clero. Acompanhemos o seu raciocínio. Em primeiro lugar, o teólogo alemão diz:
Claro que é preciso reconhecer: quem tenta anunciar a fé no meio de pessoas envolvidas com a vida e o pensamento de hoje pode sentir-se realmente um palhaço, antes alguém que se levantou de um sarcófago antigo, apresentando-se ao mundo de hoje nos trajes e com o pensamento da antiguidade, incapaz de compreender este mundo nem de ser compreendido por ele. [21]
VI. Alhures, Ratzinger (1927 -) ensina que a crise da Igreja se percebe na análise de autocrítica que o Teólogo pode fazer do conteúdo de sua mensagem:“Quem, na estranheza do empreendimento teológico dirigido aos homens de nosso tempo, levar a sério a sua missão, experimentará e reconhecerá não apenas a dificuldade de fazer-se entender, mas também a insegurança da sua própria fé e o poder aflitivo da incredulidade presente em sua própria vontade de crer.” [22] Em relação a isso, o líder religioso, ao conhecer a sua cultura e as suas fraquezas, deve buscar se firmar na essência de sua fé, para nela perseverar cada vez mais.
Considerações Finais
I. Concluo este texto introdutório com a seguinte pergunta: “Poderá o Cristianismo Católico, quem sabe, retornar ao apogeu que teve em muitos momentos da Idade Média?”. Em outras palavras: “Poderá ele livrar-se com força da crise que hoje quase o aprisiona?”. Ratzinger (1927 -) responde: “Ninguém pode prever se voltará a moldar a história, como na Idade Média, que esteve sob o signo do Cristianismo. Mas tenho certeza que continuará a existir sob novas formas, também como força de vida na história, e a formar de novo locais de sobrevivência da humanidade.” [23] É por causa desta confiança que ele diz: “... nós, os crentes, acreditamos que temos algo a dizer ao mundo, aos outros, que a questão de Deus não é uma questão privada, entre nós, de um clube que tem seus interesses e faz seu jogo.” [24] Segundo ele, “... estamos convencidos de que o homem precisa conhecer Deus, estamos convencidos de que em Jesus surgiu a verdade, e a verdade não é propriedade privada de alguém; deve ser compartilhada, deve ser conhecida.” [25]Por fim, conclui: “... estamos convencidos de que justamente neste momento da história, de crise da religiosidade, neste momento de crise inclusive das grandes culturas, é importante que nós não vivamos só no interior de nossas certezas e de nossas identidades, mas que nos exponhamos realmente às perguntas dos outros.”[26]
Resende, 14/03/2015
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Fonte: A Teologia de Joseph Ratzinger
NOTAS:
[1] “Su teología sería así una con-teología, una teología en diálogo con la Iglesia, la historia y la misma realidad.” (Sarto, Pablo B. La Teología de Joseph Ratzinger: una introducción. 2ª. ed. Madrid: Ediciones Palabra, 2011. p. 7. (Colección: Pelícano)). [Tradução Minha].
[3] Bento XVI. Caritas in veritate: sobre o desenvolvimento humano integral na caridade e na verdade. 2. ed. São Paulo – SP: Paulus/Loyola, 2009. II, 21, p. 25. (Coleção “Documentos do Magistério”). [Carta encíclica dada em Roma em 29 de junho de 2009].
[4] Ratzinger, Joseph (Bento XVI). A Pretensão da verdade posta em Dúvida: a crise do Cristianismo no início do Terceiro Milênio. In: _____; D’Arcais, Paolo F. Deus existe? Tradução de Sandra M. Dolinsky. São Paulo – SP: Planeta, 2009. p. 11. (cf.: Ratzinger, Joseph. (Bento XVI). Fé, verdade, Tolerância: o Cristianismo e as grandes religiões do mundo. 2. ed. Tradução de Sivar H. Ferreia. São Paulo – SP: Instituto Brasileiro de Filosofia e Ciência “Raimundo Lúlio” (RAMON LLULL), 2013. p. 149).
[5] Bento XVI. Discurso do Papa Bento XVI no encontro com os bispos alemães. (21 de agosto de 2005). In: _____. A revolução de Deus: discurso do Papa Bento XVI para a XX Jornada Mundial da Juventude. 2. ed. São Paulo – SP: Paulinas, 2007. p. 93.
[6] Bento XVI. Spe Salvi: Sobre a Esperança Cristã. São Paulo – SP: Paulus & Loyola, 2007. (Documentos do Magistério), V, 17, p. 29 – 30. [Dado em Roma no dia 30 de Novembro de 2007].
[7] Joseph Ratzinger (Bento XVI). A Pretensão da verdade posta em Dúvida: a crise do Cristianismo no início do Terceiro Milênio. In: _____; Paolo F. D’Arcais, Deus existe?, p. 11. (cf.: Joseph Ratzinger (Bento XVI), Fé, verdade, Tolerância: o Cristianismo e as grandes religiões do mundo, p. 149).
[8] Ratzinger, Joseph. O sal da terra: o cristianismo e a Igreja Católica no limiar do terceiro milênio (Um diálogo com Peter Seewald). Tradução de Inês M. de Andrade. Rio de Janeiro – RJ: Imago, 1997. p. 131.
[9] Ratzinger, Joseph. (Bento XVI). Fé e futuro. Tradução de Conceição B. de Sousa. S. João do Estoril (Portugal): Princípia, 2008. p. 11.
[13] Joseph Ratzinger, O sal da terra: o cristianismo e a Igreja Católica no limiar do terceiro milênio (Um diálogo com Peter Seewald), p. 131.
[15] Joseph Ratzinger (Bento XVI), Fé, verdade, Tolerância: o Cristianismo e as grandes religiões do mundo, p. 149 – 150.
[16] Ratzinger, Joseph. Introdução ao Cristianismo: preleções sobre o símbolo apostólico. Tradução de Alfred J. Keller. 7. ed. São Paulo – SP: Loyola, 2014. p. 11. [Com um novo ensaio introdutório].
[18] Joseph Ratzinger (Bento XVI), Fé, verdade, Tolerância: o Cristianismo e as grandes religiões do mundo, p. 150.
[23] Joseph Ratzinger, O sal da terra: o cristianismo e a Igreja Católica no limiar do terceiro milênio (Um diálogo com Peter Seewald), p. 100.
[24] Ratzinger, Joseph (Bento XVI). Deus existe?: Debate entre o Cardeal Joseph Ratzinger e Paolo Flores D’Arcais. In: _____; D’Arcais, Paolo F. Deus existe? Tradução de Sandra M. Dolinsky. São Paulo – SP: Planeta, 2009. p. 27.
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